
A cidade de Santos registrou diversas ruas alagadas durante a tempestade que atingiu a região da Baixada Santista, na noite de terça-feira (18), e muitos motoristas de carros e motos perderam as placas dos veículos.
A professora Ana Carolina Teixeira de Carvalho, que atua em uma escola técnica na Avenida Ana Costa, no bairro Encruzilhada, perdeu a placa ao voltar para casa. "Eu dou aula no período noturno, e assim que as atividades terminaram peguei o carro para voltar para casa e quando cheguei percebi que estava sem a placa", relatou em entrevista ao Portal iG Baixada Santista.
Grávida de seis meses, Ana Carolina conta que ficou com medo de aguardar mais tempo para retornar do trabalho para sua casa. "Eu percorro 3 quilômetros no trajeto, cerca de 10 minutos em dias sem trânsito, mas com chuva pode demorar até 30 minutos", completou. A placa do carro da professora é BZA 3286.

Um comércio na Ponta da Praia publicou nas redes sociais que encontrou uma placa caída em frente ao estabelecimento. "Pessoal, se puderem compartilhar. Caiu essa placa de carro aqui na frente do sushi", informou a postagem. A via em que o restaurante funciona, a rua Egydio Martins, também sofreu com as enchentes.
Fotos de outras placas estão sendo compartilhas no WhatsApp para que os donos possam retirar. Em um delas os objetos foram entregues em um posto de combustível na avenida Pinheiro Machado (canal 1) com a rua Carlos Gomes, no bairro José Menino.
A equipe do iG Baixada Santista entrou em contato com a Companhia de Engenharia de Trafégo (CET) da cidade para que o órgão orientasse os motoristas sobre como proceder, mas até o momento da publicação não tivemos o retorno.